terça-feira, 30 de julho de 2013

Judô Feminino

Sesc em Salvador promove o Campeonato de Judô Feminino

Pelo 26º ano o Sesc Bahia promove o Campeonato Nacional Sesc de Judô Feminino, única competição dessa modalidade no mundo, a ser realizada entre 9 e 11 de agosto, no...
Pelo 26º ano o Sesc Bahia promove o Campeonato Nacional Sesc de Judô Feminino, única competição dessa modalidade no mundo, a ser realizada entre 9 e 11 de agosto, no Sesc Aquidabã.
A expectativa dos organizadores é a de reunir 650 judocas do Brasil e exterior – a delegação de Cuba já está confirmada.
A competição, considerada uma das mais tradicionais do calendário do judô brasileiro, envolve 6 categorias: SUB13, SUB15, SUB17, SUB20, Sênior e Master. Também integram a programação o Festival da Criança, palestra e curso com judoca cubano.
O acesso ao público é gratuito e as inscrições para competidores se encerram no dia 2 de agosto.
Já passaram pelo Campeonato Nacional Sesc de Judô Feminino atletas que ganharam projeção no cenário nacional e internacional do esporte, a exemplo de Edinanci Silva, Rosicleia Campos, atual técnica da Seleção Brasileira Feminina de Judô, e das cubanas  Dalis Ortiz Bocourt, campeã olímpica em Londres 2012, e Yanet Bermoy Acosta, medalha de prata em Pequim 2008 e Londres 2012.
O símbolo do torneio é a Rosa, representando a feminilidade, a beleza e a força da mulher. Já o troféu tem sempre o nome de uma mulher, judoca ou não, que tenha destaque em sua área de atuação. Um dos objetivos do evento é também dar maior visibilidade e expressão ao judô baiano, além de divulgar o núcleo do Sesc Bahia e sua histórica tradição no esporte.
Alguns dos alunos da instituição tornaram-se nomes reconhecidos do judô nacional, a exemplo de Vitória Ribeiro, campeã brasileira regional, e Luiz Henrique, vice-campeão brasileiro SUB20 e campeão sul-americano SUB20, na Argentina.

Judô se tornou popular no Brasil a partir da imigração japonesa


Judô se tornou popular no Brasil a partir da imigração japonesa

Pesquisa da Escola de Educação Física e Esporte da USP revela que a imigração japonesa foi fundamental para a consolidação do judô no Brasil. O autor, Alexandre Velly Nunes, entrevistou...
Pesquisa da Escola de Educação Física e Esporte da USP revela que a imigração japonesa foi fundamental para a consolidação do judô no Brasil. O autor, Alexandre Velly Nunes, entrevistou todos os medalhistas olímpicos e mundiais brasileiros da história e, a partir disso, montou a árvore genealógica da formação dos atletas brasileiros, desde o ingresso das primeiras gerações do esporte no país, na década de 1960, até os nossos mais recentes medalhistas olímpicos e mundiais.
A pesquisa explica que ao final da Segunda Guerra Mundial o Japão estava arrasado e muitos japoneses se mudaram em busca de melhores condições de vida. O Brasil foi um dos países que receberam enorme contingente desses imigrantes. Começou aí a popularização do judô no país
O judô é um dos esportes mais completos e seus benefícios vão desde o maior controle muscular, aperfeiçoamento do reflexo, desenvolvimento do raciocínio, equilíbrio mental, reforço do caráter e da moral, fortalecimento da autoconfiança e respeito aos companheiros.

Jigoro Kano

Jigoro Kano

Nascimento: 28 de Outubro de 1860

Morte: 4 de Maio de 1938 (77 anos)

Biografia: Jigoro Kano foi o fundador da arte marcial judô e responsável pela reforma do jujitsu.

Judô de Jigorokano

Mensagem do dia

Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado.
Roberto Shinyashiki

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Treinão Peso Pesado

Mestre Samurai

A muito tempo no Japão antigo existia um Velho Samurai que morava em um pequeno vilarejo,se nome Hatori Hanzo. Foi um grande general do imperador lutou inúmeras batalhas e guerras.Mas agora, estava velho e decidiu se ausentar já que não haviam mais guerras e seu país estava em paz, neste vilarejo ele ensinava a arte de combate aos jovens e era respeitado e admirado por todos.

Certo dia chega um samurai mais jovem neste vilarejo procurando por Hanzo, sabendo que ele era um lendário samurai lança o desafio:

- Então você é o lendário Hatori Hanzo, não passa de um velho mas vim aqui desafia-lo.

O velho samurai aceitou o desafio e ao amanhecer do dia seguinte foi ao centro do vilarejo onde estava seu desafiante, que arrogantemente blasfemou, xingou, cuspiu e ofendeu Hanzo.
O velho apenas ficou ajoelhado sem se mover ou dizer algo e sem se desviar das pedras que o seu desafiante atirava em sua direção. Logo entardeceu e todos estavam espantados pois "o lendário Hatori Hanzo estava com medo?!"

Depois de horas o jovem e arrogante samurai deu as costas frustrado e foi embora se vangloriando de uma vitoria que não existia.

Um dos jovens alunos de Hanzo se aproximou e perguntou:
- Mestre, o senhor poderia te-lo vencido com apenas um golpe e ter calado aquele verme, por que ficou calado imóvel sem revidar?

Com um olhar paciente e um sorriso Hatori Hanzo respondeu ao seu aluno:
- Se alguém lhe oferecer um presente e você não aceitar, a quem o presente pertence?

O aluno responde:
- Ele pertencerá a ninguém mais do quem me ofereceu.

- Exato - responde Hanzo
- O mesmo acontece com alguém que te insulta, blasfema, chinga...se você não aceitar isto tudo retorna a quem lhe ofereceu.

Moral: A honra não está em vencer seu oponente com apenas um golpe, mas sim em ensina-ló a disciplina e o respeito através de superioridade moral. A maior batalha é aquela que não acontece.

Bom dia !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


domingo, 28 de julho de 2013

Golpes de judô


Judô feminino

HISTORIA DO JUDO FEMININO



Jigoro Kano ao idealiza o judô não pensou que a sua obra também poderia ser praticada pelas mulheres. 
Como sua irmã mais velha demonstrou um grande interesse em aprender a praticar essa notável modalidade esportiva, pouco a pouco, começou a perceber que as mulheres talvez pudessem ser beneficiadas com a sua prática.
Entretanto a falta de experiência recomendava-lhe que tivesse muita prudência.
Começou a ensinar-lhe os fundamentos e alguns golpes mais simples e de fácil execução. Apesar do judô ter sido idealizado em 1882, somente trinta e um anos mais tarde, portanto em 1923, é que o instituto Kodokan inaugurou um departamento experimental de judô feminino. Entretanto, antes disso, algumas mulheres já treinavam as pioneiras eram esposas ou irmãs de alguns assistentes do mestre Jigoro Kano.
Em 1934, começaram a ser ministrados cursos especiais para mulheres judocas pelos mestres Honda e Uzawa.
Estes preservavam o carater não competitivo do judô. Em 1952 o judô da Kodokan contava com mais de trezentas judocas. As aulas eram desenvolvidas no Instituto Kodokan e oficialmente sob que método era praticada ou qual orientação pedagógica nada consta. O que se divulgava, isto sim, era para ingressar no Instituto Kodokan, mesmo depois de inaugurado o departamento feminino, uma pretendente judoca deveria provar a seriedade e a sua idoneidade moral. Aliás, com respeito a essa exigência é interessante informar que vem sendo imposta até os nossos dias.

A partir de 1934, o departamento experimental de judô feminino, deixaria de ser experimental já estava completamente organizado e em condições de ministrar cursos realmente especializados de judô feminino. A experiência adquirida depois de onze anos de estudos era suficiente para tal.
A partir de então dois estudiosos do assunto, mestre Honda e Uzawa, foram designados para serem os responsáveis pelos cursos de judô feminino do Instituto Kodokan.
Todavia a orientação básica era a mesma que Jigoro Kano apregoava há muitos anos, ou seja, o estudo dos Ukemis (técnicas de amortecimento de quedas) insistentemente praticados, aperfeiçoados certos golpes de projeção, e corpo a corpo sob a forma de katas (exercícios, duas a duas, estilizados de ataque e de recebimento e/ou defesa onde uma praticante sabe de antemão o que a sua companheira ou adversária irá fazer) evitando a competição.


Pouco a pouco o departamento feminino ganhava um número maior de alunas, chegando a contar em março de 1952 com trezentas e oitenta e nove judocas. Alguns anos mais tarde, um cem número de praticantes estavam graduadas. O mais alto grau os escalão conquistado por uma Yudansha (praticante de judô faixa preta), até nossos dias foi o nono grau ou Kyodan.

Jigoro Kano criou, na verdade dois “judôs”. O Judô Kodokan masculino e o feminino. De acordo com o próprio Kano, a arte feminina era a perfeita, pois era mais técnica, sofisticada e englobava muitas coisas além da defesa pessoal. No entanto, a história traiu Kano quando colocou o Judô nas olimpíadas (ele era amigo pessoal do Barão de Colbertin). No início, como as Olímpiadas eram só para homens, o Judô feminino criado por ele simplesmente desapareceu!

No entanto, como nas olimpíadas inicialmente era proibida a presença de mulheres, o sonho de Jigoro de desenvolver uma arte feminina foi por água abaixo –ele abandonou o projeto

Em 1980, o primeiro campeonato mundial de judô para mulheres era estabelecido. O judô feminino estava na cena a sete ou oito anos antes, iniciando sem marcas entre países como na Europa em 1975, nas competições continentais. E foi apenas quando os torneios estavam estabelecidos em todos os continentes que a FIJ (Federação Internacional de Judô) concordou em promover o campeonato mundial para mulheres.
No primeiro campeonato mundial para mulheres estabelecidos em Nova York no ginásio do Madison Square Garden, as categorias eram: Abaixo de 48kg, abaixo de 52kg, abaixo de 61kg, abaixo de 66kg, abaixo de 72kg e acima de 72kg.
Participando destas competições continentais e desde o primeiro campeonato mundial as atletas foram adquirindo experiência para disputarem de forma experimental a Olimpíada de Seul em 1988. Contudo foi só em 1992 na Olimpíada de Barcelona que o judô feminino tornou-se esporte olímpico e elas começaram a partir daí a aparecer com sucesso.

Mensagem do dia


Bom Dia !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


sábado, 27 de julho de 2013

Treinos na AVJK com o sensei Tiago Araujo ,segunda ,quarta e sexta , inicio 18:30 as 21:00 horas









Final da Copa do Mundo


Bom final de semana!!!!!!

EXERCÍCIOS BÁSICOS NO JUDÔ

EXERCÍCIOS BÁSICOS

No judô cada professor pode estabelecer
o seu sistema de exercício,
o plano geral de treinamento é o seguinte:



Taiso
Exercício de aquecimento, visa aquecer e tornar o corpo mais flexível, desenvolvendo também a musculatura.

Ukemi-no-Waza
Técnicas de amortecimento de queda.
ZEMPO KAITEMUSHIRO UKEMI
MAE UKEMIYOKO UKEMI

Uchikomi ou Butsukari
Repetição de técnicas para treinar a rapidez dos movimentos e suas corretas aplicações.

Randori
Treino livre, tambem conhecido como "combate", pelo qual a aplicação das técnicas é praticada contra um parceiro, atacando e defendendo.


Shiai
Na preparação para se participar de uma competição são necessárias tanto à destreza mental como a física. As técnicas já dominadas no randori têm agora oportunidade de serem executadas a fundo sob um determinado conjunto de regras.



Bom Dia

Frase do Dia
Nenhum obstáculo é tão grande se a sua vontade de vencer for maior.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Salve Jorge!!!!!!

Hoje tem treino 18:30 as 21:00 horas!!!!!


Alguns gestos da arbitragem



TOKETÁ"Imobilização Desfeita".
Utiliza-se a mesma posição do ossaekomi, sendo que o árbitro, com a mão espalmada, gesticula de um lado para o outro duas ou três vezes, sinalizando que a imobilização foi rompida.



SHIDO. CHUI, KEIKOKU, HANSOKU-MAKEForma para punir o atleta, após a falta cometida. Qualquer uma.



NÃO COMBATIVIDADEEste gesto caracteriza que o ou os atletas não estão buscando o combate.
O árbitro então, com os braços à frente (na altura do peito) e com as mãos espalmadas para dentro,
faz a manivela duas ou três vezes
Ele se volta para o atleta e, em diagonal, pune-o, apontando com o indicador.



Gestos usados pelos árbitros laterais em diversas situações.

DENTROSinalização para informar ao árbitro central que a projeção foi de dentro para fora, por tanto válida para efeito de resultado de pontuação.


FORAEsta sinalização caracteriza que, embora tenha havido uma projeção, a mesma não tem validade, pois foi executada de fora para dentro, tornando-se nula.


TORIKESHIEsta sinalização diz respeito à não concordância do árbitro lateral com o que foi proferido pelo árbitro central. Para que isto seja entendido, o árbitro levantará a mão espalmada voltada para dentro e a agitará duas ou três vezes de um lado para o outro.


HANTEIAo pedido de Hantei (decisão) pelo árbitro central,
os árbitros laterais darão a sua opinião (uma bandeira vermelha ou uma branca),
demonstrando seu julgamento sobre quem foi o vencedor da luta.


Petrobras vai patrocinar o judô

Petrobras vai patrocinar o judô com R$ 20 milhões em 4 anos


Petrobras anunciou nesta terça-feira (11) que vai patrocinar o judô   brasileiro. Pelo contrato com a Confederação Brasileira de Judô   (CBJ), a empresa investirá R$ 20 milhões na modalidade nos próximos quatro anos.
 
O patrocínio é parte do Plano Brasil   Medalhas, do governo federal. O objetivo é colocar o Brasil  entre os 10 primeiros países nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Paralímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.
 
A presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, afirmou que a empresa estimulará a participação de mais atletas em competições nacionais e internacionais, o surgimento de novos judocas e o crescimento na modalidade.
 
Com o acordo, a marca da empresa será estampada nos uniformes da Seleção Brasileira, que serão usados nas competições nacionais e internacionais, além de ser exposta no site da CBJ, na sede, no ônibus oficial dos atletas, em ações promocionais e em todas as competições nacionais organizadas pela confederação. O patrocínio inclui a realização do Campeonato Mundial de Judô, entre 26 de agosto e 1º de setembro de 2013.

Judô é o segundo esporte que mais rendeu medalhas ao Brasil em Olimpíadas

Judô é o segundo esporte que mais rendeu medalhas ao Brasil em Olimpíadas

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Apenas quatro países classificaram atletas em todas as 14 categorias do judô para a Olimpíada de Londres: Japão, Coreia do Sul, França e Brasil. 

A Grã Bretanha também terá esse direito, mas por ser o país organizador dos jogos. A delegação brasileira, porém, não será só quantidade. O grupo é bastante qualificado e deve trazer ao país algumas de suas medalhas.

Com 15 medalhas, fica atrás apenas da vela, que conquistou 16. A previsão da Confederação Brasileira de Judô é trazer, pelo menos, quatro medalhas de Londres, entre elas, uma de ouro. Para isso, o investimentofoi alto: cerca de R$ 5 milhões foram injetados somente na seleção brasileira. A premiação aos medalhistas também será boa: R$ 1 milhão para ser rateado - quem se classificou para os Jogos já dividiu um prêmio no mesmo valor.

O grande objetivo em Londres é voltar a subir no lugar mais alto do pódio. Embora venha conquistando medalhas há sete Olimpíadas seguidas, o último ouro veio há 20 anos, em Barcelona/1992, com Rogério Sampaio. A chance disso acontecer é grande. O Brasil tem dois favoritos à medalha dourada: Mayra Aguiar e Leandro Guilheiro. Eles estão respaldados pelos resultados recentes e pela liderança no recém criado ranking mundial.

Os judocas, que viajaram para Londres em dois grupos - um domingo e outro ontem -, terão um esquema especial de concentração. A delegação ficará hospedada na cidade de Sheffield. Os atletas só irão para a Vila Olímpica dois dias antes da competição.

O judô será uma das primeiras modalidades a entrar em ação em Londres. A disputa começa no dia 28 de julho e vai até o dia 3 agosto. A fase eliminatória será das 5h30 às 8h30 (horário de Brasília) e as finais das 10h às 12h50.

Judocas com chance de ouro

Sarah Menezes
categoria peso ligeiro (até 48 kg)

Essa piauiense participou de sua primeira Olimpíada em Pequim/2008. Foi eliminada da competição na primeira rodada. Em quatro anos, porém, tudo mudou. Agora, ela chega credenciada a buscar um ouro. É a terceira colocada no ranking mundial e vem de resultados expressivos, como a medalha de prata no Mundial de Paris. Sua principal adversária deverá ser a japonesa Tomoko Fukumi, líder do ranking na categoria. Além dela, a cubana Dayaris Mestre é outra forte oponente.

22 anos
3ª colocada no ranking mundial

Mayra Aguiar

categoria meio pesado (até 78 kg)

Com 17 anos, encarou sua primeira participação nos Jogos, em Pequim/2008, caindo na primeira luta, na categoria até 70 kg. Passados quatro anos, ela subiu de categoria (para até 78 kg) e conquistou resultados importantes. Hoje, é a primeira colocada no ranking mundial. Por isso, chega a Londres como grande favorita ao ouro, com apenas 20 anos. Tem como principal adversária a norte-americana Kayla Harrison, que já a derrotou quatro vezes. A brasileira, porém, venceu os dois últimos encontros.

20 anos

1ª colocada no ranking mundial

Leandro Guilheiro
categoria meio médio (até 81 kg)

Bronze em Atenas/2004 e Pequim/2008 na categoria até 73 kg, agora vai em busca do ouro. Vive a melhor fase da carreira, liderando o ranking mundial. Conquistar o ouro é um desafio pessoal para o judoca, que nunca subiu ao lugar mais alto do pódio numa competição de grande porte. Ficou perto em 2010, quando foi prata no Mundial de Tóquio. Na ocasião, parou naquele que tem sido o seu grande adversário: o sul-coreano Jae Bum Kim. Até agora, foram três confrontos e três derrotas.

28 anos

1º colocado no ranking mundial

Tiago Camilo
categoria médio (até 90 kg)

Não se engane com a colocação no ranking mundial. Aos 30 anos, Tiago Camilo é, sim, umas das esperanças de ouro em Londres. Um dos fatores que o fazem chegar como um dos favoritos é a experiência em Olimpíadas. Já são duas medalhas na carreira: prata em Sidney/2000 (até 73 kg) e bronze em Pequim/2008 (até 81 kg). Tem a seu favor o fato de já ter passado por três categorias. Terá pela frente, porém, adversários igualmente experientes, como o grande favorito ao ouro, o grego Ilias Iliadis.

30 anos

8º colocado no ranking mundial

Judocas com chance de medalha

Erika Miranda
até 52 kg

Vai, finalmente, para a sua primeira Olimpíada. Em Pequim/2008, tinha vaga, mas foi cortada por contusão. Sua mais recente vitória sobre a cubana Yanet Bermoy, favorita ao ouro, mostra que chega com força a Londres.

25 anos

4ª colocada no ranking mundial

Rafaela Silva
até 57 kg

Encara sua primeira Olimpíada. Ganhou notoriedade ao conquistar a prata no Mundial de Paris, em 2011, com apenas 19 anos. Foi revelada pelo projeto social do ex-judoca Flávio Canto, na Cidade de Deus, no Rio.

20 anos

4ª colocada no ranking mundial

Leandro Cunha
até 66 kg

Vai para sua primeira Olimpíada – nas duas últimas, foi como reserva. A estreia tardia se deve à forte competição na sua categoria, que contava com atletas como João Derly. Tem dois bons resultados em Mundias: prata em 2010 e 2011

31 anos

5º colocado no ranking mundial

Rafael Silva
até 100 kg

Na primeira Olimpíada da carreira, pode trazer uma medalha para o Brasil. Seu principal resultado na vida veio em janeiro deste ano: o ouro no Masters, que reúne os melhores judocas do mundo.

25 anos

6º colocado no ranking mundial

Demais integrantes da delegação brasileira

Feminino
Mariana Silva até 63 kg
Maria Portela até 70 kg
Maria S. Altheman até 78 kg

Masculino
Felipe Kitadai até 60 kg
Bruno Mendonça até 73 kg
Luciano Corrêa até 100 kg

Fonte: Portal da Educação Física

11º Torneio Internacional De JUDÔ NELSON MORIMOTO



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