Incêndio criminoso na AVJK. Jogaram óleo diesel na porta da associação para pegar fogo no tatame. Deus é tão bom que o bem prevaleceu contra o mal. Em menos de dois meses tentaram destruir a nossa associação! Estamos unidos podem tentar o que quiser.!

Homenagem à Dona Emília!!!!!

Na tarde de ontem o Sempai Neymar Amado fez uma homenagem à Dona Emília,  onde entregou-lhe o Certificado e uma Faixa Azul por todos os anos de dedicação ao Judô na AVJK! Parabéns Dona Emília a senhora merece!!! Parabéns ao Sempai Neymar Amado e ao Sensei Tiago Araujo pela iniciativa!

Entrega de faixa realizada ontem na AVJK pelo Sempai Neymar Amado!!!!!!

Bom dia!

Obstáculos e dificuldades fazem parte da vida. E a vida é a arte de superá-los.

Hoje tem treino !!!!!

Harai Tsuri Komi Ashi

Lanche nota 10 !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Rua Prestes Maia ,esquina com Rua das Bandeiras

Bom dia!!!!!!!

Na carona de Luther King, Rafaela condena racismo e vê judô democrático

Vítima de racismo após a eliminação na Olimpíada de Londres, a judoca Rafaela Silva conquistou a primeira medalha de ouro feminina do judô brasileiro em mundiais em uma data especial na luta por uma sociedade mais justa: o aniversário de 50 anos da Marcha sobre Washington, comandada por Martin Luther King.

Marcada pelo histórico discurso do líder negro americano conhecido pela expressão "I have a dream" ("Eu tenho um sonho"), a caminhada com mais cerca de 250 mil pessoas foi decisiva para o fim da segregação racial nos Estados Unidos. A conquista de um título inédito numa data tão especial foi exaltada por Rafaela.

"É um momento especial [o aniversário da Marcha sobre Washington]. O próprio judô mostra que o racismo não tem o menor motivo", disse Rafaela ao UOL Esporte. Emocionada, a mãe da judoca também condenou as ofensas sofridas no ano passado.

"A gente ficou muito triste na época. Até queriam que ela entrasse com um processo contra aqueles que a ofenderam, mas disse para a Rafaela para não levar isso adiante", lembrou.

A judoca citou o próprio judô como exemplo para a sociedade. Segundo ela, o esporte é democrático e não faz distinções em função da cor da pele.

"O esporte foi criado por japoneses e o maior ídolo é um francês negro [Teddy Riner]. É um esporte democrático, assim como a sociedade deve ser", exaltou Rafaela Silva, natural da Cidade de Deus, famosa favela do Rio de Janeiro.

Citado por Rafaela, o francês Teddy Riner é o maior nome do judô da atualidade. Ele é pentacampeão mundial e ouro olímpico, além de uma verdadeira estrela em sua terra natal. O europeu disputará a categoria peso pesado (acima de 100kg) no Rio de Janeiro no sábado.

Já a polêmica que causou insultos racistas a Rafaela após a sua participação na Olimpíada de Londres se deu por conta do uso pela judoca de um golpe proibido pelas novas regras do judô, a catada de perna. A carioca foi desclassificada da competição e, posteriormente, ofendida por usuários de redes sociais.

Rafaela vence e conquista primeiro ouro feminino na história do Mundial

A brasileira Rafaela Silva aplicou um ippon com menos de um minuto e conquistou a primeira medalha de ouro feminina para o Brasil na história do Mundial de judô. Ela derrotou a norte-americana Martin Maloy na final da categoria até 57kg.

Rafaela conquista o ouro após 'bater na trave' no últimoMundial, quando levou a prata. A lutadora brasileira conquistou o primeiro ouro do Brasil na competição deste ano. 

A lutadora brasileira ficou em vantagem logo no início do combate após a rival ser punida comum shidô. Rafaela aproveitou a distração da norte-americana para aplicar um golpe que inicialmente foi computado como wazari, mas depois da revisão, os árbitros deram a vitória por ippon, o que fez Rafaela chorar muito no tatame.

"É muito bom competir em casa, com a torcida ajudando. No ultimo bati na trave e esse ano vim com o objetivo de levar o ouro pra casa na minha cidade", comemorou a judoca, em entrevista ao Sportv.